Peripartum Hysterectomy: Is There Any Difference Between Emergency and Planned Surgeries? / Histerectomia periparto: Existe alguma diferença entre as cirurgias de emergência e planejada?

Abstract Objective To compare the outcomes of emergency and planned peripartum hysterectomies. Methods The present retrospective cross-sectional study was conducted in two hospitals. Maternal and neonatal outcomes were compared according to emergency and planned peripartum hysterectomies. Results A total of 34,020 deliveries were evaluated retrospectively, and 66 cases of peripartum hysterectomy were analyzed. Of these, 31 were cases of planned surgery, and 35 were cases of emergency surgery. The patients who underwent planned peripartum hysterectomy had a lower rate of blood transfusion (83.9% versus 100%; p=0.014), and higher postoperative hemoglobin levels (9.9±1.3 versus 8.3±1.3; p<0.001) compared with the emergency hysterectomy group. The birth weight was lower, although the appearance, pulse, grimace, activity, and respiration (Apgar) scores were higher in the planned surgery group compared with the emergency cases. Conclusion Planned peripartum hysterectomy with an experienced team results in less need for transfusion and improved neonatal outcomes compared with emergency peripartum hysterectomy.

Resumo Objetivo Comparar os resultados das histerectomias periparto de emergência e planejada. Métodos Este estudo transversal retrospectivo foi realizado em dois hospitais. Os resultados maternos e neonatais foram comparados de acordo com as histerectomias periparto de emergência e planejada. Resultados Um total de 34.020 partos foram avaliados retrospectivamente, e 66 casos de histerectomia periparto foram analisados. Destes, 31 eram casos de cirurgias planejadas, e 35, cirurgias de emergência. As pacientes que foram submetidas à histerectomia periparto planejada tiveram uma taxa menor de transfusão de sangue (83,9% versus 100%; p=0,014), e níveis mais elevados de hemoglobina pós-operatória (9,9±1,3 versus 8,3±1,3; p<0,001) em comparação com o grupo de histerectomia de emergência. O peso ao nascer foi menor, embora as pontuações na escala de aparência, frequência cardíaca, irritabilidade reflexa, tônus muscular, e respiração (appearance, pulse, grimace, activity, and respiration, Apgar, em inglês) fossem maiores no grupo da cirurgia planejada em comparação com os casos de emergência. Conclusão A histerectomia periparto planejada com uma equipe experiente resulta em menos necessidade de transfusão e melhora os resultados neonatais em relação à histerectomia periparto de emergência.

Investigación de incidencia y complicaciones de histerectomía de emergencia en periparto / Investigation of Incidence and Complications of Emergency peripartum hysterectomy

Introducción: La histerectomía periparto de emergencia es una cirugía de alto riesgo, que se realiza mayoritariamente después de un parto vaginal o cesárea. Dada la importancia de las complicaciones y la mortalidad de las embarazadas para el sistema de salud, el presente estudio tuvo como objetivo investigar la incidencia y las complicaciones de la histerectomía periparto de emergencia en los hospitales generales y docentes de la Universidad de Ciencias Médicas de Zahedan. Materiales y Métodos: En este estudio descriptivo-analítico transversal, luego de obtener la aprobación del Comité de Ética, se investigó la historia clínica de las pacientes con histerectomía periparto de emergencia ingresadas en el hospital Ali ibn Abitaleb de Zahedan para la interrupción del embarazo durante 2017-2018. fueron estudiados. Después de evaluar las características demográficas, incluida la edad, la educación y la ocupación, se investigaron las causas y las complicaciones de la histerectomía de emergencia. Finalmente, los datos fueron analizados por el software SPSS.Resultados: De 2438 casos, se investigaron 50 casos de histerectomía. La edad media de las madres y el número medio de embarazos fue de 31,06 ± 5,21 y 5,72 ± 2,31, respectivamente. En este estudio, se registraron 35 cesáreas (70%) y 15 partos vaginales normales (30%), y solo el 2% condujo a una histerectomía de emergencia. Las causas más comunes de histerectomía de emergencia incluyeron placenta accreta (28%), atonía uterina (24%) y rotura uterina (20%). Las complicaciones también incluyeron fiebre (24%), coagulopatía (14%) e infección de la herida (12%). Conclusión: la placenta accreta y la atonía uterina son las causas más importantes de histerectomía. Las complicaciones más comunes de la histerectomía de emergencia son fiebre, coagulopatía e infecciones de heridas. Una disminución en el parto por cesárea electiva y un mayor fomento del parto vaginal natural podrían reducir significativamente la incidencia de histerectomía periparto y la mortalidad materna

Introduction: The emergency peripartum hysterectomy is a high-risk surgery, which is mostly performed after vaginal delivery or Caesarean section. Given the importance of complications and mortality of pregnant mothers for the health system, the present study aimed to investigate the incidence and complications of emergency peripartum hysterectomy in general and teaching hospitals of Zahedan University of Medical Sciences. Materials and Methods: In this cross-sectional descriptive-analytic study, after obtaining the Ethics Committee approval, the medical record of patients with emergency peripartum hysterectomy admitted to Ali ibn Abitaleb hospital of Zahedan for pregnancy termination during 2017-2018 were investigated. were studied. After evaluating demographic characteristics, including age, education, and occupation, causes, and complications of emergency hysterectomy were investigated. Finally, data were analyzed by SPSS software. Results: Out of 2438 cases, 50 cases of hysterectomy were investigated. The mean age of mothers and the average number of pregnancies was 31.06±5.21 and 5.72±2.31, respectively. In this study, 35 caesarean sections (70%) and 15 normal vaginal delivery (30%) were recorded, with only 2% leading to emergency hysterectomy. The most common causes of emergency hysterectomy included placenta accreta (28%), uterine atony (24%), and uterine rupture (20%). The complications also included fever (24%), coagulopathy (14%), and wound infection (12%). Conclusion: Placenta accreta and uterine atony are the most important causes of hysterectomy. The most common complications of emergency hysterectomy are fever, coagulopathy, and wound infections. A decrease in elective caesarean delivery and further encouraging to natural vaginal delivery could significantly reduce the incidence of peripartum hysterectomy and maternal mortality

Clinical Experience Over 15 Years with the B-Lynch Compression Suture Technique in the Management of Postpartum Hemorrhage / Experiência clínica ao longo de 15 anos com a técnica de sutura compressiva de B-Lynch no manejo da hemorragia pós-parto

Abstract Objective To describe the clinical experience with the B-Lynch technique in the management of postpartum hemorrhage as well as the factors related to the indication of the technique and to present the success rates of the application of the B-Lynch technique. Methods Observational, retrospective, cross-sectional, and analytical study. Patient data was obtained through the study of medical records. The study population comprised of patients who underwent hemostatic suture using the B-Lynch technique, including 104 patients within the period from January 1, 2005, to December 31, 2019. Results Of the total of 104 patients, 82.7% did not present any complications. Blood transfusion and intensive care unit admission were the most prevalent complications, with 13.5% and 15.4%, respectively. Only 1% of the patients had puerperal and surgical site infections. The factors most related to the application of the technique were the presence of previous cesarean section (30.8%), use of oxytocin (16.3%), and pre-eclampsia (11.6%). Puerperal hysterectomy was performed in 4.8% of the patients due to failure of the method. Conclusion The clinical experience with the B-Lynch technique was satisfactory since it presented few complications, with excellent results in hemorrhagic control. Previous cesarean section, the use of oxytocin, and preeclampsia stood out as factors related to the indication of the application of the technique, and the success rate in controlling postpartum hemorrhage was 95.2%.

Resumo Objetivo Descrever a experiência clínica com a técnica de B-Lynch no manejo da hemorragia pós-parto e os fatores relacionados à indicação da técnica bem como apresentar as taxas de sucesso da aplicação da técnica de B-lynch. Métodos Estudo observacional, retrospectivo, de corte transversal e analítico. Os dados foram obtidos por estudo de prontuário. A população do estudo foi constituída de pacientes submetidas à sutura hemostática com a técnica de B-Lynch, sendo incluídas 104 pacientes dentro do período de 01 de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2019. Resultados Do total de 104 pacientes, 82,7% não apresentaram qualquer complicação. A transfusão de sangue e a internação na UTI foram as complicações mais prevalentes, com 13,5% e 15,4%, respectivamente. Apenas 1% teve infecção puerperal e do sítio cirúrgico. Os fatores mais relacionados com a aplicação da técnica foram a presença de cesárea anterior (30,8%), uso de ocitocina (16,3%) e pré-eclâmpsia (11,6%). A histerectomia puerperal foi realizada em 4,8% das pacientes por falha do método. Conclusão A experiência clínica com a técnica de B-Lynch foi satisfatória, pois apresentou poucas complicações, com excelentes resultados no controle hemorrágico. A cesárea anterior, o uso de ocitocina e a pré-eclâmpsia se destacaram como fatores relacionados à indicação da aplicação da técnica. A taxa de sucesso avaliada foi de 95,2%.

Morbilidad y mortalidad asociadas con protocolos de transfusión masiva en hemorragia obstétrica severa / Morbidity and mortality associated with mass transfusion protocols in severe obstetric hemorrhage

Resumen OBJETIVO: Determinar la morbilidad y mortalidad debidas a la aplicación de protocolos de transfusión masiva en pacientes con hemorragia obstétrica atendidas en cuidados intensivos. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio de una cohorte retrospectiva de pacientes con hemorragia obstétrica severa atendidas en la unidad de cuidados intensivos obstétricos del Hospital Materno Infantil del Instituto de Seguridad Social del Estado de México y Municipios, entre septiembre de 2014 y mayo de 2019. Se compararon tres protocolos de transfusión masiva en los que se aplicaron los derivados de la sangre en relación con la proporción de concentrado eritrocitario, de plaquetas y plasma con las siguientes proporciones: 2:1:1, 1:1:1 y liberal. Para analizar la posible asociación de las complicaciones con la elección de los diferentes protocolos de transfusión masiva, se utilizó un análisis mediante prueba ANOVA y χ2 en el programa SPSS versión 21; se consideró significativo el valor de p < 0.05. RESULTADOS: Se analizaron 75 pacientes con edad promedio de 32.8 años; 63 eran multigestas. La causa principal de la hemorragia obstétrica fue la atonía uterina. 51 de 75 de los protocolos de transfusión masiva fueron liberales, 11 de ellos con una relación 2:1:1 y 4 de 51 de 1:1:1. Las complicaciones fueron: síndrome de insuficiencia respiratoria aguda, lesión renal aguda, lesión renal aguda originada por la transfusión, infecciones y reintervención quirúrgica. Se encontró asociación positiva con: los días de estancia en cuidados intensivos (p = 0.031), reintervención quirúrgica (p = 0.006) y síndrome de insuficiencia respiratoria aguda (p = 0.044) y los protocolos de transfusión masiva liberal respecto de los protocolos con relación 1:1:1. Solo una paciente falleció y ello se asoció con el protocolo de transfusión masiva liberal. CONCLUSIONES: La aplicación de protocolos de transfusión masiva 1:1:1 y 2:1:1 en pacientes con hemorragia obstétrica severa disminuye el riesgo de complicaciones. La mortalidad materna debido a la aplicación del protocolo de transfusión masiva liberal fue de solo un caso en 51 pacientes.

Abstract OBJECTIVE: To determine the morbidity and mortality due to the application of massive transfusion protocols in patients with obstetric hemorrhage treated in intensive care. MATERIALS AND METHODS: study of a retrospective cohort of patients with severe obstetric hemorrhage treated in the obstetric intensive care unit of the maternal and child hospital of the social Security Institute of the State of Mexico and municipalities, between september 2014 and may 2019. three massive transfusion protocols were compared in which blood derivatives were applied in relation to the ratio of erythrocyte concentrate, platelets and plasma with the following ratios: 2:1:1, 1:1:1 and liberal. to analyze the possible association of complications with the choice of the different mass transfusion protocols, an anova and χ2 test was used in the spss version 21 program; the value of p < 0.05 was considered significant. RESULTS: Seventy-five patients with a mean age of 32.8 years were analyzed; 63 were multigrafted. The main cause of obstetric bleeding was uterine atony. 51 of 75 of the mass transfusion protocols were liberal, 11 of them with a 2:1:1 ratio and 4 of 51 of 1:1:1. The complications were: acute respiratory failure syndrome, acute renal injury, acute renal injury originated by transfusion, infections and surgical reintervention. Positive association was found with: days of stay in intensive care (p = 0.031), surgical reintervention (p = 0.006) and acute respiratory failure syndrome (p = 0.044) and liberal mass transfusion protocols with respect to 1:1:1 ratio protocols. Only one patient died and this was associated with the liberal mass transfusion protocols. CONCLUSIONS: The application of 1:1:1 and 2:1:1 mass transfusion protocols in patients with severe obstetric hemorrhage decreases the risk of complications. Maternal mortality due to the application of liberal mass transfusion protocols was only one case in 51 patients.

Ovario supernumerario en una paciente embarazada. Reporte de un caso y revisión bibliográfica / Supernumerary ovary in a pregnant patient. Case report and literature review

Resumen: ANTECEDENTES: El ovario supernumerario es una alteración rara, cuya incidencia es inespecífica. Es una anomalía que suele diagnosticarse de manera fortuita en procedimientos quirúrgicos. CASO CLÍNICO: Paciente de 39 años, con embarazo de término y trabajo de parto en fase latente con ruptura de membranas. El embarazo concluyó mediante cesárea, sin complicaciones, con el nacimiento de una niña. En el área de recuperación, la paciente tuvo atonía uterina y mala reacción al tratamiento farmacológico, por lo que se realizó histerectomía obstétrica, con hallazgo transoperatorio de un ovario supernumerario, con ligamentos de fijación propios y características de un ovario con desarrollo normal. No se efectuó ningún procedimiento quirúrgico. La evolución de la paciente fue favorable. CONCLUSIÓN: El ovario supernumerario es una alteración poco frecuente, de la que existe escasa bibliografía. Hasta la fecha no se ha establecido ningún tratamiento específico para esta anomalía, por lo que se requiere un consenso de estudio al respecto.

Abstract: BACKGROUND: The supernumerary ovary is a rare entity with a non-specific incidence it is an unusual anomaly presented in gynecology that is a mostly incidental finding in surgical procedures. CLINICALCASE: 39-year-old patient with term pregnancy and latent labor with rupture of membranes, to which the induction-conduction of labor was performed, obtaining live vaginal newborn live without complications, in the area of recovery, presented drug-resistant uterine atony, so obstetric hysterectomy was performed, with a transoperative finding of a supernumerary ovary which has its own fixation ligaments, with the characteristics of being an ovarian with normal development, without performing any surgical procedure in said ovary, with favorable evolution for the patient. CONCLUSION: The ovary supernumerary is a little frequent alteration, of which exists scarce bibliography. To date it has not established any specific treatment for this anomaly, by what requires a consensus of study in this regard.

La hemorragia posparto / Postpartum hemorrhage

Introducción: La hemorragia posparto es una de las principales causas de mortalidad materna. Objetivo: Caracterizar la hemorragia posparto. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo, longitudinal y prospectivo en el servicio de Anestesiología y Reanimación del Hospital Dr. Agostinho Neto entre los años 2015-2017. El universo se constituyó por 65 pacientes. Se estudiaron las siguientes variables: edad biológica, edad gestacional, tipo de hemorragia, cantidad estimada del sangrado, etiología, variables de laboratorio clínico y hemodinámicas, reanimación con fluidos y hemoderivados, complicaciones. Se emplearon métodos empíricos (análisis documental, instrumentos para la recolección de la información), teóricos (procedimientos de análisis, síntesis, inducción, deducción) y matemático-estadístico (porcentaje, media, la desviación típica e intervalos de confianza). Resultados: La edad media de las pacientes fue de 24,2 ± 6,2 años; la edad gestacional fue de 34,2 ± 6,2 años; 73,8 por ciento terminó el embarazo por vía vaginal e intervalo entre el parto, el inicio de la hemorragia posparto fue de 2,46 h ± 53 min. La atonía uterina (61,5 por ciento) fue la causa más común de la hemorragia. El shock fue la complicación más común (100 por ciento), lo que condicionó el uso de altos volúmenes de fluidos y hemoderivados para su reanimación. La histerectomía y ligadura arterias hipogástricas fue la técnica quirúrgica más utilizada (52,3 por ciento). Conclusiones: La hemorragia posparto fue una causa importante de morbilidad y mortalidad en el mencionado servicio de salud(AU)

Introduction: Postpartum hemorrhage is one of the main causes of maternal mortality. Objective: To characterize postpartum hemorrhage. Methods: A descriptive, longitudinal and prospective study was carried out in the Anesthesiology and Resuscitation service of Dr. Agostinho Neto Hospital, between 2015 and 2017. The study population was made up by 65 patients. The following variables were studied: biological age, gestational age, type of hemorrhage, estimated amount of bleeding, etiology, hemodynamic and clinical laboratory variables, fluid resuscitation and blood products replacement, complications. We used empirical methods (document analysis, instruments for the collection of information), theoretical methods (analysis, synthesis, induction, deduction), and mathematical-statistical methods (percentage, mean, standard deviation and confidence intervals). Results: The average age of the patients was 24.2±6.2 years; the gestational age was 34.2±6.2 years; 73.8 percent completed the pregnancy by natural delivery, while the interval between delivery and the onset of postpartum hemorrhage was 2.46h±53 min. Uterine atony (61.5 percent) was the most common cause of hemorrhage. Shock was the most common complication (100 percent), which conditioned the use of high volumes of replacement fluids and blood products. Hysterectomy and ligation of hypogastric arteries was the most used surgical technique (52.3 percent). Conclusions: During the study period, postpartum hemorrhage was an important cause of morbidity and mortality in the Anesthesiology and Resuscitation service of Dr. Agostinho Neto Hospital(AU)

Modified pereira suture as an effective option to treat postpartum hemorrhage due to uterine atony / Sutura de Pereira modificada como uma opção eficaz para tratar a hemorragia causada por atonia uterina

Abstract Nowadays, postpartum hemorrhage is the major cause of maternal mortality and morbidity worldwide. Uterine atony is its main cause; thus, prophylactic measures, as well as medical and surgical fast approaches, have been developed to manage it. The uterine compression sutures are a possible treatment that preserves the uterus and, consequently, the fertility potential. Bearing that in mind, we report two cases of postpartum hemorrhage after caesarean section, successfully treated with a new modification of Pereira suture - longitudinal and transverse uterine sutures were applied after no response was registered to the first-line therapies. Both women recovered, and the postpartum evaluation revealed a normal uterus with an adequate blood supply, suggesting potential fertility, as described in the literature regarding this kind of therapeutic approach.

Resumo Atualmente, a hemorragia pós-parto é a maior causa de morbimortalidadematerna em todo o mundo. Sua principal causa é a atonia uterina, pelo que têm sido instituídas e desenvolvidas medidas profiláticas, bem como tratamentos médicos e cirúrgicos para esta complicação. As suturas uterinas de compressão representam uma possibilidade terapêutica que permite a preservação do útero e, por conseguinte, do potencial fértil. Tendo isso por base, apresentamos dois casos de hemorragia pós-parto após cesariana, que foram tratados com sucesso com uma nova modificação da sutura de Pereira - suturas uterinas longitudinais e transversais foram efetuadas após falha das terapias de primeira linha. Ambas as pacientes se recuperaram, e na reavaliação pós-parto objetivou-se um útero normal com manutenção de uma irrigação adequada, sugerindo a preservação do seu potencial fértil, tal como vem sendo descrito na literatura em relação a este tipo de procedimento.

Indicaciones del factor VII recombinante activado en hemorragia obstétrica grave / Use of recombinant activated Factor VII in severe obstetric hemorrhage

Resumen OBJETIVO: Describir la situación final de salud de las pacientes con hemorragia obstétrica grave (≥ 1000 mL) en quienes se indicó factor VII recombinante activado como parte del tratamiento e identificar las complicaciones atribuibles a este medicamento. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio retrospectivo, transversal y descriptivo efectuado en pacientes con hemorragia obstétrica grave atendidas en el Hospital Civil de Guadalajara Dr. Juan I Menchaca entre 2001 y 2017 y tratadas con factor VII recombinante activado. Se identificaron los antecedentes de importancia y se calculó la dosis promedio y cantidad de dosis de factor VII recombinante activado; se valoró la respuesta hemostática y se determinó si la diferencia en cantidad de sangrado, administración de hemoderivados y parámetros hematológicos antes y después de utilizar factor VII recombinante activado fue significativa. RESULTADOS: Se identificaron 10 pacientes en quienes se aplicó factor VII recombinante activado. La causa de hemorragia obstétrica grave fue atonía uterina en seis casos. La dosis promedio de factor VII recombinante activado fue de 91 mcg/kg. En 8 pacientes se administró una dosis y 2 dosis en 2 pacientes. En todas las pacientes se logró la hemostasia; el sangrado disminuyó significativamente posterior a la administración del factor VII recombinante activado (5075 vs 928 mL; p = 0.000) lo mismo que la cantidad de concentrados eritrocitarios trasfundidos (7 vs 3; p = 0.006). Una paciente no requirió histerectomía, otra tuvo tromboembolia pulmonar, que se trató sin problemas y ninguna paciente falleció. CONCLUSIÓN: El factor VII recombinante activado como hemostático en hemorragia obstétrica grave mostró resultados favorables y evitó la histerectomía en una paciente. Requiere vigilancia estrecha de las complicaciones trombóticas.

Abstract OBJECTIVE: To describe outcome of patients with severe obstetric hemorrhage (≥ 1000 mL) treated with rFVIIa as part of the management and to detect complications related to its use. MATERIALS AND METHODS: Retrospective, cross-sectional and descriptive study carried out in patients with severe obstetric hemorrhage treated at the Hospital Civil de Guadalajara Dr. Juan I Menchaca between 2001 and 2017 and treated with activated recombinant factor VII. We identified relevant antecedents, average dose and number of doses of rFVIIa, and hemostatic response. We determined if quantity of bleeding, administration of blood products and hematological parameters before and after using rFVIIa was significantly different. RESULTS: We identified ten patients with rFVIIa administration. The cause of severe obstetric hemorrhage was uterine atony in six cases. The average dose of rFVIIa was 91 mcg/kg; one dose was administered in eight patients and two doses in two patients. Hemostasis was achieved in all patients, bleeding decreased significantly after administration of rFVIIa (5075 mL vs 928 mL, p = 0.000) and the number of erythrocyte concentrates required 7vs 3, p = 0.006). One patient did not require a hysterectomy after rFVIIa administration; one patient presented pulmonary thromboembolism and recovered without complications, no patient died. CONCLUSION: rFVIIa administration as a hemostatic in severe obstetric hemorrhage had favorable results, preventing hysterectomy in one patient. Follow-up requires close monitoring of thrombosis.

Hematoma retroperitoneal espontáneo concurrente con una atonía uterina poscesárea / Concurrent Spontaneous Retroperitoneal Hematoma with Uterine Atony Post Cesarean

El hematoma retroperitoneal espontáneo durante el embarazo es una complicación infrecuente definido como el sangrado en el espacio retroperitoneal que ocurre sin historia de trauma reciente, tratamiento anticoagulante o enfermedad vascular. El objetivo del trabajo es presentar un caso grave poco usual en que el hematoma retroperitoneal coexistió en una paciente con atonía uterina. Se presenta una gestante de 21 años y 39 semanas que acudió al Cuerpo de Guardia del Hospital Ginecobstétrico de Guanabacoa en noviembre 2016 por presentar dolor abdominal. Se ingresa en Cuidados perinatales. Los exámenes complementarios, físico y la cardiotocografía fueron normales. Cuatro horas después aqueja dolor lumbar y se detectó dolor a la palpación en región intercostal posterior derecha sin otro hallazgo ni alteraciones hemodinámicas. No hay dinámica uterina y frecuencia fetal 140 latidos/minuto. Dos horas después, presentó un cuadro que el familiar informa como una "convulsión", no observada por personal médico o de enfermería. No hay toma de conciencia y los signos vitales normales, se comprueba una bradicardia fetal que motiva la indicación de cesárea de urgencia. La hemoglobina descendió a 70 g/L. Se repone volumen y se extrae un neonato con Apgar 1-3. Se produce atonía uterina que no cedió al tratamiento medicamentoso y/o masaje. Se realiza técnica de B- Lynch para la hemostasia que se logra. Se comprueba hematoma retroperitoneal no activo desde borde superior hepático hasta flanco derecho. Se estabiliza hemodinámicamente. El neonato fallece a las 72 horas. El diagnóstico y tratamiento precoz del hematoma retroperitoneal contribuye a disminuir la morbilidad y mortalidad materna.

Spontaneous retroperitoneal hematoma during pregnancy is an uncommon complication defined as bleeding in the retroperitoneal space that occurs without a history of recent trauma, anticoagulant treatment or vascular disease. The objective of this study is to present an unusual case in which the retroperitoneal hematoma coexisted in a patient with uterine atony. A 21 year old pregnant woman of 39 weeks who went to the Emergency Room at Guanabacoa Gynecobstetric Hospital in November 2016, due to abdominal pain. The patient is admitted to perinatal care. Complementary studies and physical examination were normal, including cardiotocography. Four hours later, she suffered back pain, which was detected on palpation in the right posterior intercostal region without any other finding or hemodynamic changes. There were no uterine dynamics and fetal frequency was 140 beats / minute. Two hours later, this patient presented a "seizure," according to her family member that was not observed by medical or nursing staff. There was no loss of consciousness and her vital signs were normal. A fetal bradycardia is verified that motivates the indication of emergency caesarean section. Hemoglobin decreased to 70 g / L. Volume was replaced and an Apgar 1-3 neonate was extracted. There was uterine atony that did not yield to drug treatment and massage. The B-Lynch technique was performed for the hemostasis that was achieved. A non-active retroperitoneal hematoma was found from the superior border of the liver to the right flank. The patient was hemodynamically stabilized. The neonate died at 72 hours. The diagnosis and early treatment of retroperitoneal hematoma help to reduce maternal morbidity and mortality.

Uso de carbetocina frente al uso de oxitocina en pacientes intervenidas por cesárea con alto riesgo de atonía uterina / Use of Carbetocin versus Oxytocin in Cesareans with High Risk of Uterine Atony

Introducción: la utilización adecuada de medicamentos uterotónicos es fundamental en el manejo de la hemorragia obstétrica. Objetivo: describir los efectos de la carbetocina y su comparación con la oxitocina como primera elección para prevenir la hemorragia obstétrica en pacientes cesareadas con riesgo de atonía uterina. Métodos: se realizó un estudio prospectivo, comparativo y transversal, en el 2016, donde se incluyeron 165 pacientes embarazadas que ingresaron para interrupción del embarazo por cesárea, las cuales tenían factores de riesgo de atonía uterina. Se formaron dos grupos: el A, con 110 pacientes que recibieron oxitocina a dosis de 10 U por vía intravenosa, y el B, con 55 pacientes a las que se les administraron 100 mg de carbetocina después del nacimiento. Resultados: ambos grupos resultaron similares en la edad. En el grupo A, el promedio de edad fue de 27,5 años, y en el B, de 28,1 años. Se encontró una adecuada contractilidad en 83 pacientes del grupo A (75,45 por ciento) y en 53 del grupo B (96,36 por ciento). El grupo que recibió carbetocina requirió menor cantidad de maniobras o medicamentos adicionales. El sangrado transoperatorio fue, en promedio, de 845 ± 124,8 mL, para el grupo A, y de 709 ± 275,21 mL para el grupo B, en 21 pacientes del grupo A fue mayor de 1 000 mL y en 12 del grupo B. Conclusiones: las pacientes que recibieron carbetocina tuvieron resultados mejores en la contractilidad uterina. La necesidad de maniobras y medicamentos adicionales así como en la magnitud del sangrado y por tanto menor cantidad de transfusiones de hemoderivados(AU)

Introduction: the proper use of uterotonic drugs is fundamental in the management of obstetric hemorrhage. Objective: describe the effects of carbetocin and its comparison with oxytocin as the first choice to prevent obstetric hemorrhage in patients who are at risk for uterine atony. Methods: aprospective, comparative and cross-sectional study was conducted in 2016, which included 165 pregnant patients admitted for cesarean section, who had risk factors for uterine atony. Two groups were formed: A, with 110 patients receiving oxytocin at a dose of 10 U intravenously, and B, with 55 patients given 100 mcg of carbetocin after birth. Results: both groups were similar in age. In group A, the mean age was 27.5 years, and in B, 28.1 years. Adequate contractility was found in 83 patients in group A (75.45 percent) and 53 patients in group B (96.36 percent). The group receiving carbetocin required fewer maneuvers or additional medications. The intraoperative bleeding was, on average, 845 ± 124.8 mL in group A and 709 ± 275.21 mL in group B. It was more than 1,000 mL in 21 patients in group A and 12 patients in group B. Conclusions: patients who received carbetocin had better results in uterine contractility. The need for maneuvers and additional drugs was lesser as well as the magnitude of bleeding and therefore less transfusions of blood products(AU)

Sutura compresiva invaginante para control de la hemorragia obstétrica / Invaginant compression suture for the management of obstetric hemorrhage

Resumen OBJETIVO: determinar el efecto de la aplicación de la sutura compresiva invaginante para control de la hemorragia obstétrica secundaria a atonía uterina. MATERIALES Y MÉTODOS: estudio retrospectivo, transversal y descriptivo. Expedientes clínicos de pacientes del Hospital de Ginecología y Obstetricia de Ciudad Cuauhtémoc atendidas entre enero 2015 a marzo 2016 a quienes se aplicó la sutura compresiva invaginante como primer procedimiento quirúrgico en hemorragia obstétrica secundaria a atonía, sin respuesta al tratamiento farmacológico. Para el análisis estadístico se utilizaron medidas de tendencia central y el programa SPSS versión 16.0. RESULTADOS: se identificaron 9 pacientes con edad promedio de 25.1 años (límites 14 y 40), edad gestacional de 37.2 semanas (límites 32 y 40). El sangrado promedio fue de 2033 mL (límites 1800 y 2500 mL). El tiempo promedio de la intervención quirúrgica fue de 49 minutos y el tiempo de colocación de la sutura de 1.8 minutos. La sutura compresiva invaginante fue efectiva como único procedimiento en 8 casos (89%). En un caso se requirieron otros procedimientos (B-Lynch, ligadura de arterias hipogástricas, histerectomía obstétrica). No se identificaron complicaciones a corto plazo asociadas con el procedimiento, ni hubo muertes maternas. CONCLUSIONES: la sutura compresiva invaginante fue efectiva, como primer procedimiento quirúrgico, para controlar la hemorragia obstétrica y sin complicaciones a corto plazo. La cantidad de casos es limitada por lo que no puede descartarse la posibilidad de complicaciones a largo plazo y la necesidad de más estudios.

Abstract OBJECTIVE: To determine the effect of the implementation of the invaginant compression suture in the management of obstetric hemorrhage due to uterine atony. MATERIALS AND METHODS: Observational, descriptive, transversal, retrospective study. Medical records from the Obstetrics & Gynecology Hospital of the city of Cuauhtémoc in Mexico in which the invaginant compression suture was used as a first option in the surgical management of an obstetric hemorrhage due to uterine atony unresponsive to pharmacological treatment, from January 2015 to March 2016. Measures of central tendency were performed for the statistical analysis using the software SPSS, version 16.0. RESULTS: nine patients were identified during the study. The mean age was 25.1 years (14-40y), the mean gestational age was 37.2 weeks (32-40w). The mean of the estimated bleeding was 2033 ml (1800-2500ml). The duration of the surgical procedure was 49 minutes, duration of the suture placement 1.8 minutes (1-3). The invaginant compression suture was effective as the only option in 8 cases (89%). In one case other procedures were required (B-Lynch suture, hypogastric arteries ligation, hysterectomy). There were no complications associated or maternal deaths reported. CONCLUSIONS: The invaginant compression suture was effective as a first surgical option in the management of obstetric hemorrhage in these patients, without short-term complications. There was a limited number of patients and long-term complications can not be ruled out. More studies to evaluate this parameter are required.

Histerectomía obstétrica en el Hospital General Dr. Aurelio Valdivieso, Oaxaca, México / Obstetric hysterectomy in a secondary hospital

Objetivo: Determinar la incidencia, principales indicaciones y complicaciones de la histerectomía obstétrica (HO) en un hospital de segundo nivel de atención a cuatro años de implementar el programa de prevención y manejo de la hemorragia obstétrica. Método: Estudio de tipo descriptivo de revisión de expedientes clínicos, de tipo transversal, analítico y retrospectivo. Resultados: Se hallaron 51 expedientes de pacientes a quiénes se realizó HO de enero de 2012 a noviembre de 2015. La prevalencia fue de 17,1/10.000 nacimientos, la incidencia por año fue de 1,7 (2012), 1,7 (2013), 1,4 (2014) y 1,9 (2015) por cada mil nacimientos respectivamente. La prevalencia de HO post-cesárea fue de 25,6/10.000 y en el post-parto de 10,6/10.000. Las variables que alcanzaron significancia entre cirugía programada y de emergencia fue pérdida sanguínea y necesidad de transfusiones sanguíneas. El procedimiento se asocia a anemia en el puerperio 7 veces más y las principales indicaciones para realizar el procedimiento fueron alteración de la adherencia placentaria e hipotonía. Conclusiones: El diagnóstico prenatal de anomalías en la adherencia placentaria, la mejor utilización de hemoderivados y la técnica quirúrgica ha eliminado la mortalidad materna por hemorragia obstétrica masiva en los últimos cuatro años en el Hospital General Dr. Aurelio Valdivieso.

Objective: To determine the incidence, main indications and complications of obstetric hysterectomy in a secondary hospital care to four years to implement the program of prevention and management of obstetric hemorrhage. Methods: Descriptive study of review of clinical records, transversal, analytical and retrospective. Results: 51 cases of patients who obstetric hysterectomy (OH) was held between January 2012 to November 2015. The prevalence was 17.1/10,000. The incidence per year was 1.7 (2012), 1.7 (2013), 1.4 (2014) and 1.9 (2015) per 1000 births, respectively. The prevalence of post-cesarean OH was 25.6/10,000 while postpartum OH was 10.6/10,000. The variables that reached significance between scheduled and emergency surgery was blood loss and need for blood transfusions. The procedure is associated with anemia in the postpartum period 7 times and the main indications for the procedure were alteration abnormal placental adhesion and uterine atony. Conclusions: The prenatal diagnosis of abnormal placental adhesion, better use of blood products and surgical technique has eliminated maternal mortality by massive obstetric hemorrhage in the last four years in the General Hospital Dr. Aurelio Valdivieso.

Aspectos clinicoepidemiológicos de gestantes con embarazo prolongado en el municipio de Palma Soriano / Clinical and epidemiological aspects of pregnant women with prolonged pregnancy in Palma Soriano municipality

Se realizó un estudio de tipo epidemiológico, observacional, analítico, longitudinal y prospectivo, de 44 gestantes con parto a las 42 semanas o más, atendidas en el Hospital Ginecoobstétrico Docente "Dra. Nelia I. Delfín Ripoll" del municipio de Palma Soriano, en Santiago de Cuba, de enero a diciembre de 2013, con vistas a caracterizarles clínica y epidemiológicamente y determinar la repercusión del embarazo prolongado en el binomio madre-hijo. Entre los resultados sobresalientes figuraron: la alta incidencia de la fecha no confiable de la última menstruación en el grupo de nulíparas (51,9 %), el parto por cesárea (29,5 %), cuya principal causa fue la inducción fallida (38,4 %), seguida de la desproporción céfalo-pélvica (23,1 %); el síndrome de aspiración meconial como complicación en los recién nacidos (29,5 %), y la atonía uterina y el sangrado (6,8 %, respectivamente) como complicaciones en las madres. Pudo concluirse que en la serie, el embarazo prolongado generalmente cursó en gestantes con fecha confiable de la última menstruación, el indicador de cesárea primitiva se incrementó y fue más frecuente la presencia de complicaciones en los recién nacidos que en las madres.

An epidemiological, observational, analytic, longitudinal and prospective study of 44 pregnant women with childbirth date at 42 weeks or more, assisted in "Dr. Nelia I. Delfín Ripoll" Teaching Gynecological and Obstetrical Hospital from Santiago de Cuba municipality was carried out from January to December, 2013, with the objective of characterizing them clinically and epidemiologically and to determine the influence of prolonged pregnancy in the binomial mother-son. Among the excellent results there were: the high incidence of non reliable date of the last menstruation in the nulliparous group (51.9%), the childbirth through caesarean section (29.5%) whose main cause was the failed induction (38.4%), followed by the cephalopelvic disproportion (23.1%); the syndrome of meconium aspiration as complication in the newborns (29.5%), and the uterine atony and bleeding (6.8%, respectively) as complications in the mothers. It could be concluded that in the series, the prolonged pregnancy generally took place in women with reliable last menstruation date, the indicator of primitive cesarean section was increased and the presence of complications was more frequent in the newborns than in mothers.

Caracterización de las pacientes con hemorragia uterina puerperal en las que se utilizó misoprostol / Characterization of postpartum uterine bleeding patients where misoprostol was used

Introducción: la hemorragia uterina puerperal o hemorragia posparto constituye la principal causa de muerte materna en los países pobres. Objetivo: caracterizar a las pacientes con hemorragia puerperal inmediata y el uso en ellas de misoprostol. Métodos: se realizó un estudio descriptivo, longitudinal, retrospectivo, de las pacientes que presentaron hemorragia puerperal inmediata, que no resolvieron el cuadro clínico con la ergometrina ni oxitocina en el Hospital Ginecobstétrico de Guanabacoa en el período comprendido entre enero y diciembre del año 2011. Se evaluaron un total de 37 historias clínicas de pacientes que presentaron atonía uterina; de ellas se escogieron 32 (muestra) que manifestaron este evento en las primeras 4 h del puerperio. Resultados: en el estudio se comprobó que de las 32 mujeres, el 53 % eran multíparas; 30 % de las pacientes con hemorragia puerperal inmediata tenían una edad gestacional entre 37 y 42 sem y en 22 de ellas el parto fue eutócico. No fue significativa la fase latente prolongada. Conclusiones: se recomienda el uso del misoprostol en el curso de la hemorragia puerperal inmediata por comprobarse su efectividad.

Introduction: puerperal uterine bleeding or postpartum hemorrhage is the leading cause of maternal mortality in poor countries. Objective: this paper aims to characterize patients with immediate PPH and the use of misoprostol in them. Methods: a descriptive, longitudinal, retrospective study was conducted in patients who had immediate postpartum hemorrhage, and who did not respond to ergometrine or oxytocin at the Gynecobstetric Teaching Hospital in Guanabacoa from January to December 2011. 37 medical records of patients who had uterine atony were evaluated; 32 of them were selected (sample) who reported this event in the first 4 h postpartum. Results: the study found that out of 32 women, 53 % were multiparous, 30 % of patients with immediate PPH were 37 and 42 weeks gestational age and 22 of them had normal vaginal delivery. Prolonged latent phase was not significantly. Conclusions: misoprostol is recommended to be used during the immediate postpartum hemorrhage due to its verified effectiveness.

Sutura de B-Lynch modificada en atonía uterina poscesárea: reporte de un caso

Se presenta un caso de hemorragia posparto por atonía uterina en la que se usó doble sutura compresiva tipo B-Lynch, con catgut crómico Nº 1, debido a que con un solo punto no se contuvo el sangrado y por no contar con catgut crómico Nº 2.

A case of postpartum hemorrhage due to uterine atony is presented where a double compressive type B-Lynch suture with chromic catgut Nº 1 was used because bleeding did not stop with a single suture and chromic catgut Nº 2 was not available.

Histerectomía puerperal: experiencia en una institución privada

Objetivos: Determinar la experiencia con histerectomía puerperal en una institución privada. Diseño: Estudio retrospectivo, serie de casos. Institución: Clínica Santa Isabel, Lima, Perú. Participantes: Puérperas inmediatas. Intervenciones: De un total de 15 201 nacimientos, se evaluó 16 pacientes con edades entre 29 y 42 años que tuvieron histerectomía puerperal (1,04 por mil nacimientos), entre el 1 de enero de 2000 y el 31 de diciembre de 2011. Principales medidas de resultados: Frecuencia, indicaciones y complicaciones de la histerectomía puerperal. Resultados: El 75% tuvo algún antecedente de instrumentación uterina, sea cesárea o legrado, siendo el procedimiento practicado en 12 casos durante la cesárea, tres en el posparto y una luego de legrado por parto inmaduro de 24 semanas. El 68,8% fue de emergencia y en un porcentaje igual se realizó histerectomía total. Las indicaciones más frecuentes fueron acretismo placentario en seis pacientes, atonía uterina en cinco y leiomiomatosis uterina en otras cinco, que fueron las intervenciones electivas. El tiempo operatorio osciló entre 65 y 170 minutos, con una media de 105 minutos; se realizó transfusiones sanguíneas en 9 pacientes (56,3%). No hubo lesiones de vía urinaria ni intestinales, ni casos de muerte materna. Conclusiones: En nuestra institución, la histerectomía puerperal mostró ser un procedimiento aparentemente seguro, con frecuencia, indicaciones y complicaciones muy similares a las encontradas en la literatura.

Objectives: To determine the experience with puerperal hysterectomy in a private institution. Design: Retrospective, series of cases study. Setting: Clinica Santa Isabel, Lima, Peru. Participants: Women in the immediate post partum. Interventions: Between January 1 2000 and December 31 2011, from 15 201 births attended sixteen 29-42 year-old patients with puerperal hysterectomy (1.04 per thousand births) were studied. Main outcome measures: Frequency, indications and complications of puerperal hysterectomy. Results: History of uterine instrumentation either cesarean section or dilatation and curettage was present in 75%, and the procedure was performed in 12 cases during the cesarean section, three in the post partum and one following dilatation and curettage for 24 weeks immature delivery. It was an emergency in 68.8% and in a similar percentage total hysterectomy was performed. Most frequent indications were placenta accreta in six patients, uterine atony in five and uterine leiomiomatosis in other five (elective interventions). Surgical time was 65-170 minutes, media 105 minutes; blood transfusions were indicated in 9 patients (56.3%). No urinary tract or intestinal tract lesions were reported, and there was no maternal death. Conclusions: Puerperal hysterectomy was an apparently safe procedure at our institution, and frequency, indications and complications were similar to literature reports.

Uso del balón sos bakri en atonía uterina: serie de casos en un hospital universitario de tercer nivel / SOS bakri balloon use in uterine inertia. number of cases in a university tertiary hospital

Objetivo: Describir el uso del balón SOS Bakri en el tratamiento de la hemorragia posparto vaginal por atonía uterina después de la falla del tratamiento médico. Métodos: Se presenta una serie de 15 pacientes con hemorragia posparto vaginal por atonía uterina, tratadas satisfactoriamente con taponamiento uterino con balón SOS Bakri luego de no responder a tratamiento médico ni a masaje uterino. Resultados: La edad promedio de las pacientes fue 22,7 (± 6,8) años. La edad gestacional promedio fue 36,3 (± 2,6) semanas. El balón se insertó en los primeros 30 minutos del diagnóstico de la atonía uterina. El tiempo total que permaneció el balón en útero fue de 13,6 (± 6,1) horas. La pérdida hemática posterior a la colocación del balón fue en total 265,3 (± 258,1) cm3. El balón SOS Bakri fue efectivo en 100 % de las pacientes. Ninguna de las pacientes ameritó histerectomía. Conclusiones: El balón SOS Bakri es una alternativa eficaz mínimamente invasiva, económica y de fácil acceso en la terapéutica de la AU que no responde al tratamiento médico.

Objective: To describe the use of SOS Bakri Balloon in the treatment of postpartum hemorrhage after unsuccessful medical treatment of uterine atony. Method: We describe a case series of 15 patients with severe uterine atony after vaginal delivery that were successfully managed with SOS Bakri balloon after failed uterine massage and medical treatment. Results: The mean patient age was 22.7 (± 6.8) years. The mean gestational age was 36.3 (± 2.6) weeks. The balloon was inserted within 30 minutes of diagnosis of uterine atony. The mean length of balloon placement was 13.6 (± 6.1) hours. The mean total blood loss post balloon insertion was of 265.3 (± 258.1) cm3. The SOS Bakri balloon was effective 100 % of the time. None of the patient required hysterectomy. Conclusion: Insertion of SOS Bakri balloon is a simple conservative live saving alternative in the management of postpartum uterine atony.

Sutura de B Lynch, para el control de la hemorragia posparto: presentación de tres casos / B Lynch suture for control of postpartum hemorrhage: report of three cases

Informar el resultado de 3 casos de hemorragia posparto, tratados con la técnica de suturas de B-Lynch, previo masaje uterino y administración de medicamentos. Las pacientes fueron atendidas en el Servicio de Obstetricia y Ginecología del Hospital Miguel Pérez Carreño, en el período comprendido entre enero de 2011 a junio de 2011. Se presentan 3 casos en los que se realizó la técnica de sutura de B-Lynch, para el control de la hemorragia posparto. En los 3 casos se logró exitosamente controlar la hemorragia posparto y preservar el útero. Nuestros resultados permiten afirmar que la técnica de B-Lynch es segura, útil y reproducible en el manejo de la hemorragia posparto

To report the results of 3 cases of postpartum hemorrhage treated with the technique of B-Lynch suture, uterine massage prior administration of medications. Patients were treated at the Department of Obstetrics and Gynecology, Hospital Miguel Perez Carreno, in the period from January 2011 to June 2011. 3 show cases where the technique was performed for B-Lynch suture, to control postpartum hemorrhage. In all 3 cases was successfully manage postpartum hemorrhage and preserve the uterus. Our results suggest that the B-Lynch technique is safe, useful and reproducible in the management of postpartum hemorrhage

Hemorragia pós-parto por atonia uterina: relato de caso / Postpartum hemorrhage due to uterine atony: case report

A hemorragia pós-parto representa emergência obstétrica que surge em 4 a 6% dos partos, constituindo-se uma das principais causas de morte materna. No pós-parto imediato, as etiologias mais frequentes são: a atonia uterina, a presença de lacerações do canal de parto, a retenção de restos placentários e os distúrbios de coagulação. Este artigo apresenta o relato de uma paciente com hemorragia uterina no pós-parto imediato, submetida a histerectomia subtotal devido à atonia uterina refratária ao tratamento clínico.

Postpartum hemorrhage (PPH) is an obstetric emergency that arises in 4 to 6% of births. It is a major cause of maternal morbidity. In the immediate postpartum period, the most common etiologies are: uterine atony; trauma-related bleeding due to lacerations of the birth canal, incisions or uterine rupture; retention of placenta remains; and coagulation disorders. This article is the case report of a patient with uterine bleeding in the immediate postpartum period, who underwent subtotal hysterectomy due to uterine atony not controlled with medical treatment.